RESUMO
Em 1961, a Organização Mundial de Saúde (OMS) reconheceu a resistência de cepas de Plasmodium à cloroquina, o que estimulou programas de pesquisa e desenvolvimento de novas drogas sintéticas que pudessem substituí-la no combate à malária. Analiso o processo de pesquisa científica relativo à produção de antimalariais nos contextos nacional e internacional, em especial nos EUA e na China, entre as décadas de 1960 e 1980. Pontos de convergência e distanciamento são marcados pelas dinâmicas próprias de cada país e pelos interesses envolvidos nas relações internacionais, em relação aos quais fica evidente o papel central da OMS.
Assuntos
Abrotanum/uso terapêutico , Antimaláricos/história , Cloroquina/história , Cloroquina/uso terapêutico , Malária/história , Malária/prevenção & controle , Organização Mundial da Saúde , China , Estados UnidosRESUMO
Em 1961, a Organização Mundial de Saúde (OMS) reconheceu a resistência de cepas de Plasmodium à cloroquina, o que estimulou programas de pesquisa e desenvolvimento de novas drogas sintéticas que pudessem substituí-la no combate à malária. Analiso o processo de pesquisa científica relativo à produção de antimalariais nos contextos nacional e internacional, em especial nos EUA e na China, entre as décadas de 1960 e 1980. Pontos de convergência e distanciamento são marcados pelas dinâmicas próprias de cada país e pelos interesses envolvidos nas relações internacionais, em relação aos quais fica evidente o papel central da OMS.(AU)